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Visão geral das terapias naturais no Brasil e no mundo

Segundo a Organização Mundial da Saúde:

“Consideram-se terapias que foram implementadas nos programas oficiais, em 1976 e ratificadas em 1983 pela Organização Mundial de Saúde: Acupuntura, Moxabustão, Shiatsuterapias, Auriculoterapia, Terapia Ortomolecular, Terapia Antroposófica, Neuropatia, Quiropatia, Osteopatia, Terapia Quântica, Cromoterapia, Terapia Ayurvédica, Terapia Floral, Aromaterapia, Terapia do Toque (Reiki) magnetoterapia, Reflexologia, Psicoterapia, e Terapias Psicossomáticas, Terapia através da hipnose, terapias através da Meditação, Terapia da Respiração, Iridologia, Terapia Reichianae , Bioenergética, Massoterapia, Tai Chi Chuan, Qi Gong, Chi Kun, dentre outras novas atividades tais como: Ioga, Musicoterapia, Trofeterapia, Cromoradiestesia, Radiestesia, Trofoterapia e Geoterapia que atualmente a Federação Nacional dos Terapeutas vem desenvolvendo um cadastro no sentido de solicitar à Organização Mundial de Saúde uma revisão para inclusão com vistas à regulamentação.


Parágrafo único. O reconhecimento de novas modalidades terapêuticas além das demais deverá passar por avaliação e aprovação da Federação Nacional dos Terapeutas.” As Terapias naturais utilizam os recursos disponíveis no planeta e, com isso, não agridem o organismo! São técnicas terapêuticas para nos dar mais saúde, curar e prevenir doenças. Para tanto, utiliza-se de plantas, flores, óleos, energia cósmica, argila e métodos manuais como a massagem, exercícios e muitas outras coisas. Com origem nas vivências e conhecimentos passados, as práticas milenares, as terapias naturais tem como objetivo o equilíbrio do ser humano, vale dizer holisticamente. De acordo com o diagnóstico do paciente, após uma entrevista feita pelo terapeuta, e nada impede o tratamento preventivo e ao tratamento com um médico especialista e se submeter às terapias naturais para agilizar o processo ou intensificar os resultados.


As terapias naturais tem por objetivo:



O objetivo das Terapias Naturais não é apenas buscar, com as terapias convencionais, a cura, mas, primordialmente, fortalecer o nosso organismo e nos deixar em equilíbrio em todas as áreas da vida, na visão de que oferecendo-se os estímulos naturais, o próprio sistema do ser humano busca a cura. Isto porque as terapias naturais vão além do sintoma e buscam tratar a causa do que nos fez adoecer. Em passado não muito longínquo, legislativamente considerando, as terapias não se encaixavam nas práticas da medicina oficial e eram chamadas de “alternativas”, pois representavam uma alternativa aos tratamentos tradicionais. Contudo, de meados da década de 70 para cá, e mais acentuadamente, a partir da década de 2000, esse termo caiu por terra, pois a Organização Mundial da Saúde (OMS) e, aqui no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) “compreendem que essas práticas são integrativas e naturais, e não alternativas”. Dessa forma, geram uma credibilidade maior à Terapia holística, que inclusive foi incluída no Sistema Único de Saúde (SUS) devido à sua eficácia. O Brasil está caminhando a passos largos para a utilização das práticas integrativas. Elas geram prevenção, economia para os cofres públicos, sustentabilidade e uma maior qualidade de vida e longevidade.


No Brasil a portaria 971/2006 do Ministério da Saúde, criou um programa de inserção das terapias naturais no sistema de saúde brasileiro. Essa iniciativa deu cumprimento à determinação da política e estratégias para a saúde dos países signatários emitida pela OMS e pela Convenção de Alma-Ata, no Cazaquistão, porém, o assunto é regido apenas por profissionais de saúde (ocidental) e que ainda não foi criada uma câmara mista multiprofissional com a inclusão dos terapeutas para debater o assunto e fazer com que o projeto avance. Percebe-se de pronto que as terapias naturais no sistema único de saúde estão ainda nas mãos dos tecnólogos da saúde, o povo e os terapeutas ainda não foram convidados para o marco regulador desta estratégia, estando o processo muito distante da proposta da OMS.

 

 

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