A análise da íris ocular como uma técnica de diagnóstico médico era amplamente utilizada para detectar doenças em culturas como a Grega e a Chinesa, porém foi somente a partir do século XIX que ela foi difundida para o Ocidente pelas mãos do médico homeopata Dr. Ignatz Von Peczely, responsável por criar a Iridologia ocidental como a conhecemos.
Esse método de diagnósticos ainda encontra muita resistência da medicina tradicional, mas a cada ano cresce o número de pacientes que recorrem à ele, atraídos principalmente pelos bons resultados apresentados em outros pacientes. Apesar da relutância, muitos médicos tradicionais já reconhecem os benefícios da técnica, utilizando-a em seus diagnósticos e afirmando que ela é uma importante ferramenta para a precisão dos mesmo.
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COMO FUNCIONA A IRIDOLOGIA?
A Iridologia auxilia no diagnóstico de muitas doenças, mas não dispensa o protocolo onde o paciente deve primeiro responder à algumas perguntas através da anamnese - que nada mais é que uma entrevista técnica composta de perguntas, estruturadas de forma a fornecer um ponto inicial para o diagnóstico.
O profissional então posiciona uma câmera especial de alta resolução para ter um acesso claro à íris do paciente. Com isso, tem-se uma imagem que funciona como um mapa do corpo humano, onde cada fibra e pigmentação da íris é relacionada a um órgão específico. Após uma análise inicial, o profissional pode realizar um comparativo entre gráficos da íris, podendo dessa forma, com a capacitação correta do profissional, ser capaz de identificar alterações e possíveis problemas de cunho orgânico.